Já dizia minha mãe: prevenir é melhor do que remediar. Principalmente quando nos vemos no meio do olho do furacão do desespero de um bebê que não mama, um mamilo fissurado, uma pega que causa dor, um leite que parece não sustentar. E para que sua amamentação seja mais agradável ou siga um caminho mais tranquilo é necessário, sim, se preparar com informação.
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Por definição, o puerpério é o “período que decorre desde o parto até que os órgãos genitais e o estado geral da mulher voltem às condições anteriores à gestação”. Mas quem já viveu ou presenciou este período da maternidade sabe que é muito mais que isso. Vem que eu vou te explicar um pouco sobre esta fase tão intensa que segue o nascimento do bebê.
Começando pelo fato de que existem dois tipos de puerpério: o físico e o emocional.
Você sabe quais são os tipos de parto que existem hoje em dia? Sabe quais são as diferenças entre eles? Vamos lá!⠀
Parto normal: é um parto vaginal de início espontâneo, que apresenta baixo risco do começo ao fim, onde o bebê nasce espontaneamente com apresentação cefálica entre 37 e 42 semanas completas de gestação.⠀
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Sabemos que muitas mulheres ainda encontram uma série de desafios na amamentação o que deixa a experiência longe de ser algo prazeroso, tanto para a mãe quanto para o bebê. Por isso, separamos algumas dicas para uma amamentação sem estresse, na esperança de que elas contribuam para o sucesso no aleitamento materno. Dá uma olhada!
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Enquanto não há garantia, existem alguns primeiros sinais da gravidez que você pode observar em si mesma
Fonte: Motherly (texto traduzido)
Muitas mulheres questionam quais são os sinais que o corpo manifesta quando começa a gerar um bebê. A mulher realmente consegue saber se está grávida mesmo antes de sair o resultado do teste? Que tipo de sensação desperta a suspeita? Só consigo sentir esses sinais depois que minha menstruação atrasa? Vamos conferir!
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Quando você é uma doula, uma consultora em aleitamento materno ou outro tipo de especialista da área materno-infantil, trabalhar com tanta proximidade a mulheres, bebês e famílias pode gerar uma conexão forte com clientes. Cria-se um vínculo de confiança essencial para ajudar a mulher a ter uma gestação com saúde, uma experiência de parto positiva, um puerpério mais tranquilo e, também, para o sucesso da amamentação. Mas, é importante se lembrar que ainda se trata uma relação profissional. Por isso, separei aqui alguns limites que você precisa respeitar atuando na área materno infantil.
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Se tem uma coisa que nós gostamos por aqui, é de desvendar mitos do universo materno-infantil. É comum encontrar uma série de mitos sobre amamentação, gestação e parto. Mas, hoje vamos falar sobre alguns mitos que rodeiam a profissão das doulas e consultoras em aleitamento materno.
Mitos podem parecer inofensivos, mas na verdade, eles são uma forma de disseminação de desinformação e, em um determinado nível, podem prejudicar outras pessoas. Então, sempre que ouvir qualquer mito (incluindo esses que traremos aqui), seja uma boa materna e colabore para impedir que ele se espalhe, ok? Então, vamos lá!
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O fato, apenas, de uma se formar em engenharia e receber o diploma não faz dela uma boa engenheira, não é? Então porque seria diferente com uma doula, uma consultora em aleitamento materno ou qualquer outra profissional da área materno-infantil? Não é um pedaço de papel que vai definir a qualidade do seu serviço, mas sim, o que faz depois de recebê-lo. E, com isso, eu estou me referindo à experiência prática, mas também à continuidade dos seus estudos.
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Escrevo este texto em um dia de total sensação de invisibilidade e desânimo pelo trabalho não reconhecido, pelo excesso de trabalho que feito e menosprezado. Sim, nossos cuidados com as crianças e casa são menosprezados. Ninguém vê que, se você empreende, precisa parar mil vezes para pegar algo, receber um abraço, evitar um acidente, alimentar… Eu fico sempre tentando imaginar como as pessoas acham que é, pq eu não acho que deveríamos ter que estar escrevendo posts assim, para que a sociedade enxergue a pessoa por traz da mãe.
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O seu primeiro bebê está a caminho e sua cabeça e coração estão a mil. São tantas expectativas, dúvidas, receios e outras sensações que te dominam. Será que dá para estar 100% preparada para a chegada do primeiro filho? A experiência pode ser completamente diferente de uma mulher para outra, mas também pode trazer informações e aprendizados que ajudarão futuras mães a compreenderem algumas realidades do parto. Vamos ver alguns deles?
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